Apla-Dilma Rousseff deve retornar a Piracicaba nesta quarta
Logotipo Apla Sugarcane
EN ES PT

Dilma Rousseff deve retornar a Piracicaba nesta quarta

A presidente Dilma Rousseff (PT) poderá voltar a Piracicaba para participar de evento no CTC (Centro de Tecnologia Canavieira).
 
Na quarta-feira, dia 14, às 11h, a unidade irá inaugurar um laboratório de biotecnologia e, segundo informações da assessoria do Palácio do Planalto, há previsão de que a presidente participe do ato.
 
Essa poderá ser a segunda visita de Dilma ao município em menos de três meses.
 
No final de julho, Dilma participou da inauguração da usina de etanol de segunda geração (2G) na Raízen.
 
Na ocasião, a petista esteve acompanhada dos ministros de Minas e Energia, Eduardo Braga, e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva.
 
Durante o evento, ela mencionou que o grupo dava um salto em direção ao futuro “ao se colocar na vanguarda da produção” do biocombustível e que o etanol celulósico é sinônimo de inovação e contribui com “uma das mais importantes alternativas no que se refere ao combustível ‘verde’ nas matrizes energéticas”.
 
O convite para inauguração enviado pelo CTC diz apenas que haverá a inauguração, mas que o credenciamento da imprensa será de responsabilidade da assessoria do Planalto.
 
O Planalto informou que só haverá confirmação da agenda de Dilma mais próximo da data.
 
O Jornal de Piracicaba buscou informações sobre a possível vinda do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao evento, porém, a agenda do governador só é divulgada com um dia de antecedência.
 
O CTC, localizado no bairro Santo Antônio, foi fundado há 45 anos e trabalha com três frentes de pesquisas: melhoramento genético, etanol 2ª geração e sementes artificiais.
 
Quinta-feira passada, a unidade apresentou duas novas variedades de cana-de-açúcar desenvolvidas para aumentar e melhorar a produtividade no setor.
 
A cana hiper precoce é uma variedade, que é rica em açúcar no início da safra, e o outro tipo de cana pode ser cultivada em solos mais restritivos.
 
As duas novas variedades levaram de oito a 10 anos para serem desenvolvidas.
 
Fonte: Jornal de Piracicaba