Encontros acontecem este mês em Roma, na Itália e Londres, na Inglaterra
Flavio Castelar, diretor executivo do Apla participa de discussões que envolvem o setor sucroenergético mundial
O Arranjo Produtivo Local do Álcool (Apla) participa este mês de dois grandes eventos mundiais com enfoque em bioenergia e sustentabilidade. De 10 a 14 de novembro, em Roma, na Itália a entidade participa dos debates organizados pela Global Bioenergy Partnership (GBEP) que tem por objetivo reunir representantes da sociedade público-privada para promover o desenvolvimento sustentável ao redor do mundo.
No encontro haverá uma Mesa Redonda para discutir “Como desenvolver um setor de bioenergia sustentável através de uma abordagem colaborativa” e ainda a Oficina “Introdução à Agrilink-Cosino: modelo para a medição do Indicador 10” - um dos exemplos de equilíbrio parcial mais abrangente para a agricultura mundial.
Após participação no GBEP, o diretor executivo do Apla, Flavio Castelar parte para acompanhar, nos dias 25 e 26 de novembro, o Seminário da Internacional Sugar Organization (ISO) sobre açúcar e álcool. Na pauta, serão discutidas as perspectivas para o açúcar nas principais regiões e seus potenciais de investimento.
Na oportunidade serão analisadas a interdependência entre os mercados de etanol e açúcar e o conceito de sustentabilidade que, movendo-se em direção ao futuro engloba os principais elementos para alcançar crescimento do setor sucroenergético mundial.
Na opinião de Castelar, participar do centro da discussão mundial sobre sustentabilidade favorece e traz novas alternativas para o crescimento do setor sucroenergético brasileiro, “Vamos debater com autoridades internacionais sobre o assunto e, avalio essa troca de experiências como positiva nos aspectos político e econômico para nossas indústrias no Brasil”, destaca.
Em Londres, os principais painéis vão abordar as perspectivas dos mercados financeiros na indústria açucareira, mudanças climáticas, açúcares para energia e produtos químicos, cogeração e, um dos blocos será dedicado ao mercado canavieiro africano com os temas: “Política do açúcar na Nigéria”, “As Reformas do setor agrícola no Quênia: impactos, investimentos e oportunidades na indústria” e “Etiópia: construindo uma economia competitiva na indústria do açúcar”.
Em tempo: O trabalho do GBEP está alinhado com as metas energéticas acordadas na Rio+20 a serem atingidas até 2030, como o acesso universal a energia moderna; duplicação da utilização das energias renováveis nas matrizes nacionais e duplicação das taxas de eficiência energética. Para viabilizar o alcance dessas metas o grupo conta com apoio de programas da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
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